Ao ser eleito para a Academia Alagoana de Letras na semana passada, o senador Fernando Collor (PTB-AL) passou a integrar o grupo de "imortais" que se destacaram mais pela atuação política do que pelos dotes literários.
Autor de mais de 30 obras, o premiado escritor Ignácio de Loyola Brandão esperou 42 anos após lançar seu primeiro livro para se tornar acadêmico em São Paulo. Mas se para os escritores em geral o caminho para a imortalidade é longo, para Collor, que jamais escreveu um livro, o critério para integrar a casa que já abrigou Jorge de Lima e Aurélio Buarque de Holanda foi mais generoso: levou em conta artigos, planos de governo e até discursos.
No comments... Sans commentaires. Imortal, eh??!!!?!?!?!
Vai lá, se tiver coragem: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u620162.shtml
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